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Governo inicia instalação de aparelhos de ressonância magnética no Hospital Central

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Com 97% das obras concluídas, o Hospital Central, unidade que é construída pelo Governo de Mato Grosso em Cuiabá, deu início à instalação de dois equipamentos de ressonância magnética. Os aparelhos chegaram na unidade na manhã desta sexta-feira (20).

“O investimento que o Governo faz na área da saúde é algo histórico, e o Hospital Central é a prova disso. Uma obra que ficou abandonada por 34 anos e que, agora, será uma estrutura à altura do que a população merece. Esse hospital terá o que há de mais moderno em saúde”, disse o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A ressonância magnética é um exame de imagem conhecido por sua alta precisão e qualidade no detalhamento do corpo humano. O equipamento pode ser utilizado na avaliação de processos inflamatórios, metabólicos, traumas, alterações vasculares, tumores e outras alterações.

Além deste equipamento, o Hospital Central será equipado com outros aparelhos modernos, como tomógrafos, máquinas de raio x e de hemodinâmica. A unidade também contará com uma sala híbrida para cirurgias – um ambiente que combinará equipamentos de alta complexidade com recursos de imagem avançados.

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A secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, reforçou que a instalação dos equipamentos de ressonância demanda uma operação complexa.

“Serão dias de instalação para esses equipamentos e, além disso, existem muitos detalhes envolvidos na elaboração do projeto arquitetônico para o perfeito funcionamento dessas máquinas. Tudo precisa estar adaptado. As equipes de obras da SES estão 100% empenhadas no Hospital Central, que será entregue em 2025 e terá o que há de mais moderno na área da saúde”, acrescentou.

Com investimento de R$ 221,8 milhões, o Hospital Central, que permaneceu abandonado por 34 anos, contará com uma área total de 32 mil m² e terá capacidade para 1.990 internações, 652 cirurgias e 3.000 consultas especializadas mensalmente. A estrutura incluirá 10 salas cirúrgicas, 60 leitos de UTI e 230 leitos de enfermaria.

Dentre as especialidades previstas para o Hospital Central, estão cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.

Mais hospitais

Além do Hospital Central, o Governo do Estado investe em quatro novos hospitais regionais em Tangará da Serra, Alta Floresta, Juína e Confresa, com entregas previstas a partir de 2025.

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O Estado também constrói o novo Hospital Júlio Muller, que está 67% concluído e conta com 58,3 mil m². Nele, há o investimento total de R$ 221,1 milhões, feito por meio de um convênio entre o Governo e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

fonte: Reporter news

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Mato Grosso lidera ranking nacional de indígenas em áreas rurais, revela Censo 2022

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Um novo levantamento trouxe à tona um dado sobre a distribuição da população indígena no Brasil: Mato Grosso se destaca como o estado com a maior proporção de indígenas residentes em áreas rurais.

Com 82,66% de sua população indígena vivendo no campo, o estado supera Maranhão e Tocantins nesse indicador.

Os números do Censo Demográfico 2022, divulgados recentemente, revelam que Mato Grosso abriga 58.356 indígenas, o que corresponde a 1,60% da população total do estado.

Essa marca posiciona Mato Grosso como o sétimo estado brasileiro com o maior número absoluto de indígenas.

Presença indígena em áreas rurais e urbanas de Mato Grosso

A pesquisa do IBGE evidencia uma característica marcante da presença indígena em Mato Grosso: a forte concentração em áreas rurais. O estado possui 924 localidades indígenas, sendo que 143 delas estão localizadas em Campinápolis, a 504 km de Cuiabá.

No entanto, o Censo 2022 também aponta para uma tendência crescente de urbanização entre os povos indígenas em todo o Brasil. Mais da metade da população indígena brasileira (53,97%) vive em áreas urbanas. Em Mato Grosso, embora a maioria ainda resida em áreas rurais, essa tendência de urbanização também é observada.

Desafios e perspectivas

A concentração de indígenas em áreas rurais em Mato Grosso, por um lado, destaca a importância do estado na preservação das culturas e tradições dos povos originários. Por outro lado, evidencia a necessidade de políticas públicas específicas para garantir o acesso a serviços básicos, como saúde, educação e saneamento, em áreas remotas.

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Com uma população indígena significativa e distribuída em diversas localidades, Mato Grosso possui o desafio de conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção dos direitos e a valorização das culturas indígenas. A formulação de políticas públicas que promovam a inclusão social e o desenvolvimento sustentável nessas comunidades é fundamental para garantir o futuro dos povos originários no estado.

Um novo levantamento trouxe à tona um dado sobre a distribuição da população indígena no Brasil: Mato Grosso se destaca como o estado com a maior proporção de indígenas residentes em áreas rurais.

Com 82,66% de sua população indígena vivendo no campo, o estado supera Maranhão e Tocantins nesse indicador.

Os números do Censo Demográfico 2022, divulgados recentemente, revelam que Mato Grosso abriga 58.356 indígenas, o que corresponde a 1,60% da população total do estado.

Essa marca posiciona Mato Grosso como o sétimo estado brasileiro com o maior número absoluto de indígenas.

Presença indígena em áreas rurais e urbanas de Mato Grosso

A pesquisa do IBGE evidencia uma característica marcante da presença indígena em Mato Grosso: a forte concentração em áreas rurais. O estado possui 924 localidades indígenas, sendo que 143 delas estão localizadas em Campinápolis, a 504 km de Cuiabá.

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No entanto, o Censo 2022 também aponta para uma tendência crescente de urbanização entre os povos indígenas em todo o Brasil. Mais da metade da população indígena brasileira (53,97%) vive em áreas urbanas. Em Mato Grosso, embora a maioria ainda resida em áreas rurais, essa tendência de urbanização também é observada.

Desafios e perspectivas

A concentração de indígenas em áreas rurais em Mato Grosso, por um lado, destaca a importância do estado na preservação das culturas e tradições dos povos originários. Por outro lado, evidencia a necessidade de políticas públicas específicas para garantir o acesso a serviços básicos, como saúde, educação e saneamento, em áreas remotas.

Com uma população indígena significativa e distribuída em diversas localidades, Mato Grosso possui o desafio de conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção dos direitos e a valorização das culturas indígenas. A formulação de políticas públicas que promovam a inclusão social e o desenvolvimento sustentável nessas comunidades é fundamental para garantir o futuro dos povos originários no estado.

O Censo 2022 e o futuro dos povos indígenas

Os dados do Censo Demográfico 2022 fornecem um retrato detalhado da realidade dos povos indígenas no Brasil e em Mato Grosso. As informações obtidas são essenciais para a elaboração de políticas públicas mais eficazes e para o acompanhamento das mudanças nas comunidades indígenas ao longo do tempo.

fonte: Atual-MT

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