GERAL
Nova carteira de identidade tem risco de fraude menor que o antigo RG e que a carteira de motorista, mostra estudo
Um estudo que analisou 2,8 milhões de transações financeiras realizadas em outubro de 2024 com o uso da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) constatou que apenas 0,2% delas tinham algum indício de fraude.
Segundo o estudo, os dados demonstram que o risco de o novo documento ser utilizado em golpes é de 0,08%, abaixo dos outros tipos, como o antigo RG ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), cujos riscos ficam em torno de 3,8%.
Nova carteira de identidade nacional pode ser emitidas em 15 unidades dos PACs em Manaus
O estudo foi feito pela empresa Serasa Experian para o g1.
A nova Carteira de Identidade Nacional vai substituir o RG até 2032. A principal mudança é que a CIN usa um número único em todo o país, que é o mesmo número do CPF.
Antes, o número do RG era gerado pelo estado emissor, o que permitia que uma mesma pessoa tivesse diferentes números de identificação, caso tirasse RG em diferentes estados.
Apesar das melhorias na segurança, policiais que trabalham com identificação de pessoas afirmam que a CIN ainda precisa evoluir para ter um banco nacional de biometria (leia mais abaixo).
Estudo
De acordo com os dados levantados pela Serasa, 38,68% dos indícios de fraude encontrados nas transações financeiras eram relacionados a adulterações no documento.
A possível sobreposição de foto pelo fraudador foi encontrada em 8,9% dos casos, e a utilização de um documento de terceiro (possivelmente proveniente de roubo ou furto), em 8,44%.
Segundo a Serasa, os crimes envolvem duas modalidades:
“adulteração de documentos verdadeiros, com sobreposição de foto de forma manual ou usando Inteligência Artificial, para se aproximar da imagem real”;
e “montagem de documentos falsos, já com a foto do golpista, mas com informações verídicas de alguma vítima (nome, CPF, data de nascimento, filiação etc)”.
“Com a adulteração do documento, acontece o que chamamos de ‘furto’ ou ‘roubo de identidade’, situação em que o golpista consegue utilizar a tecnologia para ‘assumir’ a identidade da vítima, se passando por ela, para, por exemplo, obter crédito em seu nome”, explica Caio Rocha, diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.
Banco nacional de biometria
Um delegado da Polícia Federal e um delegado da Polícia Civil de São Paulo ouvidos pelo g1 afirmam que, apesar de a CIN ter avançado ao empregar um número único para documentos emitidos em todo o país, ainda falta o governo federal criar um banco nacional com dados biométricos de todos os cidadãos.
Para os policiais, somente assim seria possível impedir que uma pessoa mal intencionada tirasse mais de uma carteira de identidade com números e nomes diferentes.
Hoje, cada estado tem seu banco de dados biométricos. Mas esses bancos estaduais não estão interligados.
Segundo os policiais, se houvesse um banco nacional de dados biométricos, qualquer cidadão seria reconhecido, em qualquer estado, quando fosse tirar uma carteira de identidade — e aí seria possível saber se aquela pessoa é realmente “dona” do nome e do número de CPF que ela está declarando.
O governo federal, no entanto, ainda não definiu como fará esse banco nacional de dados biométricos.
Uma possibilidade é criar um banco único, que hospedaria os dados dos Institutos de Identificação de todos os estados. Outra possibilidade é utilizar os bancos de dados de empresas que já vêm coletando impressões digitais de seus clientes — solução geralmente criticada pelos policiais.
A implantação da nova CIN está a cargo do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. A pasta informou no ano passado que “o tema ainda está sendo debatido no âmbito da Câmara-Executiva Federal de Identificação do Cidadão (CEFIC)”.
De acordo com o governo federal, até dezembro de 2024, mais de 17 milhões de pessoas já tinham a nova CIN.
fonte: Atual-MT


GERAL
ASSEMBLEIA DE MT – “RECEBO ESSA MISSÃO COM HUMILDADE E COMPROMISSO”, DIZ MAX RUSSI NA POSSE
Deputado Max Russi (PSB) vai comandar a Casa de Leis e terá como primeiro-secretário o deputado Dr. João (MDB)
“Recebo essa missão com humildade e compromisso”, diz Max Russi na posse
A nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (biênio 2025/2027), composta por 10 deputados, tomou posse na manhã desta segunda-feira, dia 3 de fevereiro. Os trabalhos na Casa Legislativa serão comandados pelo deputado Max Russi (PSB), que assume a presidência. Na condução da primeira-secretaria, deputado Dr. João (MDB).
Em seu discurso de posse, o presidente Max Russi afirmou que chegou ao cargo com a proposta de construir uma jornada coletiva, baseada no diálogo, respeito e compromisso.
“A política é uma construção conjunta, e nenhum avanço ocorre sem união. Confio no papel fundamental de meus colegas parlamentares e sei que, juntos, honraremos essa missão com integridade. O sucesso da gestão depende do esforço de todos, em sintonia com as expectativas da população”,
declarou o presidente empossado.
“Recebo essa missão com humildade e compromisso, prometendo honrar as prerrogativas dos parlamentares e fortalecendo o papel do legislativo estadual, sempre em defesa dos interesses da população”,
complementou em seu discurso de posse.
O presidente Max Russi acrescentou ainda que,
“ao assumir esta responsabilidade, reflito sobre minha trajetória, como um filme, marcada por desafios superados. Minha história se entrelaça com a de muitos mato-grossenses que enfrentaram dificuldades, trabalharam duro e nunca desistiram. Compartilho esse percurso porque ele representa não só minha jornada, mas também a força e a resiliência do nosso povo”,
enfatizou Max, que aproveitou o momento para agradecer os colegas de Parlamento que, de forma unânime, confiaram a ele responsabilidade de ser o presidente da ALMT.
O primeiro-secretário Dr. João (MDB) disse que a sociedade pode esperar uma gestão de muito trabalho, diálogo junto aos demais poderes e na área da saúde.
“Hoje, uma das maiores demandas das prefeituras de Mato Grosso é a questão da saúde. Vamos continuar trabalhando em prol dessa pauta, junto com os demais parlamentares. Podem esperar de nós muito trabalho, estou feliz e honrado por esse momento”,
garantiu o deputado.
“Hoje é um dia que ficará para sempre marcado na minha vida. Assumir como Primeiro Secretário da Assembleia Legislativa não é apenas um cargo, mas uma missão que recebo com humildade, responsabilidade e muita gratidão. Agradeço a Deus, que guia meus passos, à minha família, que sempre esteve ao meu lado, e a cada cidadão mato-grossense que confia no nosso trabalho. Sei que os desafios serão grandes, mas minha determinação em trabalhar pelo nosso estado é ainda maior. Agora, mais do que nunca, sigo firme no propósito de servir e honrar essa terra que tanto amo. Vamos juntos construir um Mato Grosso ainda melhor!”,
finalizou.
“Deixo esse cargo de cabeça erguida”, agradece Eduardo Botelho
Ao se despedir do cargo de presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado Eduardo Botelho (União) afirmou que a data de hoje marca um novo ciclo e deixa o comando da Mesa com o sentimento de dever cumprido.
“Deixo esse cargo de cabeça erguida, e com a certeza de que muito foi feito nesse período. Passamos por momentos difíceis no Parlamento como a pandemia, colocando recursos da Casa à disposição. Destaco pautas importantes como a recuperação fiscal de Mato Grosso e o reconhecimento dessa Casa como uma das mais transparentes do Brasil”,
declarou Botelho.
Presente na cerimônia de posse da nova Mesa Diretora, o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Sérgio Ricardo, disse que todas as instituições estão umbilicalmente ligadas, e que cumprem seu papel com excelência.
“Tive três mandatos nessa Casa de Leis, sei da importância de manter o diálogo entre os poderes. Hoje sai o deputado Botelho e entra o deputado Max, que também tem história de serviço prestado por Mato Grosso. Quanto mais vivermos em harmonia, mais cumpriremos nosso papel em prol do estado”,
enfatizou Sérgio Ricardo.
O promotor de Justiça Rodrigo Fonseca Costa, que assumirá o cargo de procurador-geral no dia 7 de fevereiro, disse que o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) tem buscado uma aproximação cada vez maior com as instituições, firmando parcerias exitosas e com bons frutos importantes em benefício do povo de Mato Grosso.
“O Ministério Público estará à disposição para trabalharmos juntos por um Mato Grosso cada vez melhor”,
contou Rodrigo.
O desembargador José Luiz Leite Lindote, atual corregedor-geral do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), afirmou que para saber onde chegar é preciso conhecer a própria história.
“Importantes nomes temos no nosso Legislativo e os parlamentares Botelho e Max têm histórias. Pavimentaram o caminho para que essa empreitada fosse reconhecida efetivamente como a casa do povo mato-grossense. O Judiciário reafirma a harmonia entre os poderes, o que, apesar da necessária independência, ele disponha de atribuições distintas, tem como objetivo promover um Mato Grosso mais justo, eficiente e próspero”,
destacou Lindote.
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Além de Max Russi, presidente, compõem a nova Mesa Diretora os deputados:
- Júlio Campos (1º vice-presidente), Gilberto Cattani (2º vice-presidente), Wilson Santos (3º vice-presidente), Dr. João (1º secretário), Paulo Araújo (2º secretário), Diego Guimarães (3° secretário), Elizeu Nascimento (4º secretário), Fábio Tardin – “Fabinho” (5º secretário) e Juca do Guaraná (6º secretário).
fonte: Diário da serra
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