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Secel inicia pagamento do Bolsa Técnico para 81 contemplados pelo projeto Olimpus MT

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A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) efetivou, nesta terça-feira (16.04), o pagamento da primeira parcela do edital do Bolsa Técnico 2023. A iniciativa faz parte do projeto Olimpus MT, uma das mais importantes políticas públicas do Estado de Mato Grosso para atletas e técnicos.

O secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Jefferson Carvalho Neves, destaca que o pagamento feito nesta terça-feira é a consolidação de um programa que vem transformando, junto com outras ações, o esporte em nosso Estado.

“A bolsa premia treinadores que prestam serviço por muitos anos e não tinham reconhecimento, e agora, há pelo menos três anos seguidos, recebem para desenvolver tecnicamente os nossos esportistas e as nossas equipes. Isso tem feito toda a diferença nos resultados da transformação do esporte em Mato Grosso”, ressalta o secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Jefferson Carvalho Neves.

O Bolsa Técnico contempla nesta edição 85 técnicos, divididos em três categorias: sendo 41 técnicos de base, 32 nacionais e 12 internacionais. Os valores das bolsas durante 12 meses variam de R$ 1 mil, R$ 1,5 mil e R$ 2 mil, respectivamente, totalizando um investimento de mais de R$ 1,3 milhão.

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Dos selecionados pelo edital estão técnicos de Barra do Garças, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Peixoto de Azevedo, Rondonópolis, Sorriso, Água Boa, Alta Floresta, Araputanga, Cáceres, Campo Verde, Marcelândia, Paranatinga, Primavera do Leste, Várzea Grande, Arenápolis, Brasnorte, Campinápolis, Comodoro, Itaúba, Jauru, Mirassol, Livramento, Querência, Sapezal, Sinop e Tangará da Serra.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Tamanduá-bandeira resgatada durante queimada no Pantanal em 2020 inicia processo para voltar à natureza

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Uma tamanduá-bandeira fêmea resgatada em Poconé durante os incêndios florestais registrados no Pantanal em 2020, quando ainda era filhote, está prestes a ser reintegrada à natureza. Após ser acolhida no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Lucas do Rio Verde, “Miga”, como é chamada, foi levada pela equipe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), na sexta-feira (27.04), para a Transpantaneira, onde iniciará o processo de readaptação ao ambiente selvagem.

O laudo médico veterinário que autorizou o transporte até Poconé atesta que o animal apresentou desenvolvimento normal e perfeito estado de saúde, sem indicativos de patologia, má formação e ectoparasitas, o que a tornou apta para o transporte entre municípios e para a soltura.
Registro de Miga filhote – Foto: Karen Ramos

A coordenadora do Cetas, Rose Spindler, explicou que o nome ‘Miga’ foi escolhido como um diminutivo de formiga, e destacou que a tamanduá sempre foi muito saudável. Em 2022, inclusive, ela foi doadora de sangue para um tamanduá atropelado que necessitava urgentemente de transfusão. Agora, após quatro anos vivendo no centro, o animal silvestre está apto a voltar à vida livre.

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Rose também compartilhou alguns detalhes sobre os hábitos do tamanduá, como o gosto por se refrescar na água e seu temperamento bravo durante as refeições. A alimentação diária do animal silvestre no Cetas incluía frutas como banana, maçã e mamão, vegetais, ração, leite, gemas de ovo, suplementos e vitaminas.

A analista de meio ambiente e médica veterinária, Danny Moraes, que acompanhou o tamanduá até a Transpantaneira, explicou o processo de aclimatação necessário para a sobrevivência do animal silvestre na vida selvagem. Por ter recebido abrigo e alimentação durante anos de cativeiro, o tamanduá poderá aperfeiçoar sua capacidade de buscar cupins e formigas, além de encontrar abrigo seguro.

“Aclimatar animais silvestres mantidos em cativeiro por certo perigo é fundamental para a sobrevivência com qualidade ao animal. Por ter recebido abrigo e alimentação nesses anos de cativeiro, a Miga vai aperfeiçoar a capacidade de buscar cupins e formigas, além de buscar abrigo seguro”, destacou.

Para o processo de aclimatação, o tamanduá ficará em um recinto da Organização Não Governamental Ampara Silvestre na Transpantaneira. Esse recinto é uma área grande e telada.

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Veja AQUI o vídeo de Miga filhote e AQUI dela no recinto da Ampara.

Fonte: Governo MT – MT

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