Mundo
Vacinação contra COVID-19 inicia no próximo mês em SP
O estado de São Paulo deve receber, já em outubro, 5 milhões de doses da vacina CoronaVac, que está sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Biotech. O anúncio foi feito pelo governador do estado, João Doria, via Facebook, neste domingo (20).
46 milhões de doses da vacina até dezembro
Segundo Doria, a previsão é de que haja 46 milhões de doses até dezembro. Conforme explica na postagem, a ampliação de vacinas será possível em virtude da transferência de tecnologia da farmacêutica para o instituto, que passará a produzir o imunizante.
Na última segunda-feira (14), o governo estadual informou que o instituto irá iniciar, em novembro, obras para ampliar sua estrutura física, a fim de acelerar a produção de vacinas. A expectativa do governo paulista é que a reforma seja finalizada ainda neste mês.
A CoronaVac já está na fase 3 de testes em humanos. Os testes, de responsabilidade do Instituto Butantan, começaram a ser feitos no Brasil em julho e serão aplicados em 9 mil voluntários. Por outro lado, a testagem foi organizada a partir de 12 centros de pesquisas, localizados em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.


Mundo
Bêbado, jovem compra cavalo em leilão e só descobre no outro dia: ‘Não sei cuidar do cachorro, imagina de cavalo’
O que era pra ser um momento de descontração com os amigos, virou dor de cabeça para o jovem Diogo Machado, de 24 anos, que no sábado (4) comprou por impulso, em um leilão on-line, um cavalo. A decisão precipitada deixou o rapaz, de Dourados (MS), em desespero ao se dar conta de que não tinha onde colocar o animal nem sabia como cuidardele.
Após uma vaquinha solidária, Diogo conseguiu pagar o leilão e vender o animal: “Só fiquei tranquilo quando o cavalo foi vendido, minha mãe queria me matar. Muitas pessoas me ajudaram”.
Diogo relatou que estava em casa quando amigos colocaram-no em um grupo de leilão. Ele disse só se deu conta no momento em já havia coberto todas as ofertas do certame para comprar um cavalo.
“Estava participando do leilão on-line e lembro que uma pessoa deu o lance de R$ 100 em um cavalo, achei muito barato e fui dando mais lances.”
Diogo disse que, no momento da compra, “não estava tão sóbrio” e que, em seguida, saiu com alguns amigos para beber e se divertir. “Quando notei, tinha comprado um cavalo. Não sei cuidar de cachorro, como vou dar conta de cuidar de um cavalo?”
Cobranças no dia seguinte
Na manhã seguinte ao leilão, o jovem acordou com mensagens de pessoas perguntando quando iria buscar o animal e quanto iria pagar por ele.
“Acordei com mensagens cobrando o valor do leilão, fiquei em choque, e minha mãe queria me matar, não lembrava de muita coisa”, disse.
Dias antes da compra, Diogo havia comentado com a mãe que queria um cachorro da raça Golden Retriever. “Ela falou que não tinha como porque em casa não tinha espaço, aí fui lá e comprei um cavalo”, afirmou.
Diogo relatou que desconhecia os trâmites necessários para a compra do animal: “O cavalo está em Novo Horizonte do Sul. Achei que era só colocar dentro da carretinha e ir embora, mas precisa de documento e o transporte era mais caro que o cavalo”.
Fonte: Atual Mt